O que emagrece mais: dieta ou exercício?

O que emagrece mais: dieta ou exercício?

Especialistas põem fim à batalha entre dieta e exercício físico. Descubra agora qual dos dois leva a melhor quando o que se busca é a perda de peso!



Se você não tem certeza se o negócio é malhar ou fechar a boca para afinar mais, siga a sua intuição. A sugestão tem respaldo científico: uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, divulgada em janeiro, constatou que quem acredita que a briga com a balança está relacionada à comida vai se dar bem se adotar uma alimentação equilibrada. Já aquelas que desconfiam que o sedentarismo é o principal responsável pelo excesso de peso têm melhor resultado se pegar firme na malhação.

Os especialistas entrevistados nesta reportagem concordam com o estudo e afirmam que conhecer o próprio corpo é o primeiro passo para chegar mais rápido ao peso desejado. Porém, até mesmo os experts em atividade física reconhecem que, quando o assunto é agilizar o emagrecimento, a dieta leva vantagem. “A conta é simples: para se livrar de 1 quilo de gordura corporal é necessário queimar cerca de 7 mil calorias, o que só é conseguido entre 12 e 14 horas de treinamento intenso”, calcula o médico do esporte Jomar Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), de Salvador.
Em outras palavras, é mais fácil fechar a boca e não ingerir em fração de segundos as cerca de 400 calorias fornecidas por uma fatia fina de pavê de chocolate ou cinco biscoitos recheadas do que eliminá-las em 40 minutos de corrida, jump ou spinning. “É importante ressaltar que o gasto calórico numa atividade física nem sempre é o mesmo para todo mundo. Dependendo do exercício e do condicionamento físico, uma pessoa que está no peso ideal, por exemplo, pode eliminar até 700 calorias em uma hora enquanto uma obesa ou com sobrepeso pode chegar a 300, pois não consegue manter o ritmo ou executar os movimentos corretamente”, avisa o fisiologista do esporte Paulo Zogaib, do departamento de fisiologia do esporte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A afirmação é endossada por um levantamento feito pelo Centro Pennington de Pesquisa Biomédica, nos Estados Unidos, publicado em outubro de 2012 no jornal científico Obesity Reviews. Depois de analisar 15 trabalhos científicos que envolviam 657 pessoas, os pesquisadores descobriram: aquelas que não alteraram a dieta, mas correram ou caminharam de três a 64 semanas, apresentaram uma perda de peso inferior ao esperado, em torno de 2 a 3 quilos.

Um mais um é mais que dois

Tudo bem que o placar é a favor da reeducação alimentar, mas os especialistas, inclusive os de nutrição, são unânimes em afirmar que combinar dieta e ginásticaé a forma mais saudável de perder peso. A nutricionista Cinthia Azevedo de Souza, supervisora de nutrição da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, explica o porquê: “Enquanto a comida atende às necessidades energéticas e nutricionais do organismo, os exercícios ativam o metabolismo e favorecem a queima das calorias acumuladas em forma de gordura”. Isso sem contar os outros benefícios, como deixar as coxas e o bumbum mais firmes, diminuir os pneuzinhos e a celulite, regular os níveis de glicemia, colesterol, triglicérides e pressão arterial, aumentar o pique e a sensação de bem-estar – que, vamos combinar, é um ingrediente e tanto para que você continue motivada a seguir em frente no seu plano de emagrecimento.
Mas se você ainda não se convenceu de que a melhor saída é apostar na dupla alimentação e ginástica, vamos aos números: para perder 1 quilo por semana apenas com dieta é necessário cortar cerca de mil calorias por dia do cardápio. Agora, se a opção for malhar, vai ter que arranjar um modo de gastar mil calorias a mais por dia. Porém, se aliar as duas coisas, você tem direito a comer um pouco mais e suar um pouco menos. “Além disso, fazer uma reeducação alimentar em detrimento da atividade física ou vice-versa aumenta o risco do benefício ser temporário”, adianta o nutrólogo Ricardo Rosenfeld, chefe da equipe de terapia nutricional da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, e vice-presidente da Federação Latino-Americana de Metabolismo e Nutrição (Felanpe).

Como emagrecer rápido: Mitos e Lendas

Como emagrecer rápido: Mitos e Lendas





emagrecer


Quem costuma fazer dieta, frequentemente se depara com algumas dicas e informações que possivelmente ajudariam a perder mais peso. Mas nem tudo o que é dito funciona. Não comer à noite, cortar os carboidratos do cardápio e deixar de fazer uma refeição são alguns exemplos de ideias falsas que as pessoas ainda mantêm quando querem emagrecer rápido.
De acordo com o Vigilantes do Peso, é pouco provável que esses comportamentos gerem resultados positivos a longo prazo. Além disso, eles podem causar oscilações constantes de peso, o famoso efeito sanfona. Veja quais são os principais mitos:




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Mito 1: Comer à noite engorda. Os fatores decisivos para o emagrecimento são a qualidade e a quantidade dos alimentos consumidos, e não o horário. Não vale comer tudo o que vê pela frente em uma só refeição e pular a seguinte. Dependendo do que consumir e do quanto consumir, você poderá até ganhar peso.




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Mito 2: Para emagrecer, é preciso cortar os carboidratos. Os carboidratos são grande fonte de energia e fundamentais para a saúde. Eles só prejudicam o emagrecimento se forem ingeridos em grandes quantidades. Portanto, não devem ser cortados do cardápio. A dica é escolher os mais saudáveis, como os integrais, e na quantidade certa.









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Mito 3: Não é necessário tomar mais líquido ao praticar atividades físicas. A recomendação diária é de seis copos de água diariamente para hidratar o corpo. E ao praticar atividades físicas, beber líquido antes, durante e depois é fundamental para evitar a desidratação. Tenha atenção para dar ao corpo a água de que ele precisa.




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Mito 4: Exercícios físicos aumentam o apetite. Atividades de intensidade baixa e moderada não exigem a reposição de nutrientes, ou seja, não aumentam o apetite. O que pode acontecer é que o exercício é um desafio emocional e, depois de desafios emocionais, o corpo está condicionado a buscar algum tipo de recompensa que, neste caso, seria a comida. Para testar se a fome é física ou emocional, experimente tomar um líquido e veja se fica satisfeita. Caso ainda sinta fome, faça um lanche saudável, como uma fruta.




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Mito 5: Eliminar todas as guloseimas garante a perda de peso. As guloseimas devem ser consumidas com moderação. Abrir mão delas totalmente pode até funcionar no começo do processo de emagrecimento, mas não terá resultados a longo prazo, pois restrições excessivas são difíceis de se manter e, em algum momento, você pode acabar se rendendo às tentações e jogando fora todo o esforço.




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Mito 6: Para emagrecer, basta praticar atividades físicas. Para emagrecer de forma definitiva não basta apenas ser mais ativo. Os exercícios auxiliam no emagrecimento e na manutenção do corpo saudável, mas, isoladamente, não garantem a perda de peso. É necessário manter uma alimentação equilibrada, ter um estilo de vida saudável, viver em um ambiente que o apoie e, por fim, ter pensamentos e atitudes positivas.




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Mito 7: Deixar de fazer uma refeição ajuda a cortar calorias e emagrece. Ficar períodos longos sem se alimentar deixa o metabolismo mais lento e aumenta as chances de exagerar na próxima refeição, já que a fome vai estar maior. O ideal é que as refeições sejam bem distribuídas ao longo do dia, evitando exagero em qualquer uma delas.




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Mito 8: Beber água morna com limão em jejum emagrece. Não existe nenhuma comprovação científica de que isso contribua para a perda de peso. O ácido presente no limão não tem capacidade de "derreter" gordura e a temperatura morna da água não afeta o metabolismo. Além disso, pode fazer mal a quem tem problemas de estômago, como gastrite.




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Mito 9: Comer somente alimentos diet e light emagrece. Os alimentos diet foram criados para quem tem algum tipo de restrição alimentar e problemas de saúde, pois não contém açúcar. Para compensar, o volume de gorduras é alto. Já os alimentos light em geral têm apenas 25% menos nutrientes do que os regulares o que não dá direito ao consumo em excesso.




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Mito 10: Para emagrecer tem que dizer adeus aos doces. Açúcar é energia e pode ser obtido de forma natural em vários alimentos, como frutas, cereais integrais, legumes, leite desnatado e derivados, entre outros. O que precisa ser controlado é o açúcar branco, que em nada contribui na alimentação. Reeducando o paladar pouco a pouco é possível manter uma alimentação equilibrada e reduzir a necessidade de ingerir doces.

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Conheça 12 alimentos e seus benefícios para melhorar a produtividade no trabalho

Conheça 12 alimentos e seus benefícios para melhorar a produtividade no trabalho

Você costuma sentir cansaço ou indisposição ao longo do dia do trabalho? Ou tem dificuldade para se concentrar após o almoço, por exemplo? A sua alimentação pode influenciar e muito o seu bem estar no escritório e, consequentemente, a sua performance profissional. Confira abaixo uma lista com 12 alimentos que ajudam a aumentar a sua produtividade:

  • Tomate

    Foto: Reprodução / Pexels

    Além de contribuir para a saúde do cérebro a longo prazo, o antioxidante licopeno é importante no combate aos radicais livres e ajuda a prevenir o estresse oxidativo. De acordo com o endocrinologista Alfredo Cury, do Spa Posse do Corpo, os altos níveis de potássio presentes no tomate também ajudam a promover a boa saúde dos ossos, prevenindo assim problemas na rotina corrida do dia a dia.
  • Mirtilo

    Foto: Reprodução / Getty Images

    O mirtilo ou blueberry é rico em polifenois, como o resveratrol, que tem ação anti-envelhecimento sobre a pele e atua na prevenção de alterações degenerativas. A fruta ainda possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que melhoram a capacidade de aprendizado e a memória, segundo a nutricionista Isabel Jereissati.

    "Alguns estudos mostram que o mirtilo previne doenças relacionadas à visão, como catarata e glaucoma, melhorando a capacidade de leitura e o foco da visão. Ou seja, muito importante para quem passa horas em frente ao computador", afirma o endocrinologista.
  • Sementes de abóbora

    Foto: Divulgação

    Para quem trabalha sob muita pressão, as sementes de abóbora podem ser aliadas, pois os altos níveis de ácido fólico, carotenoides e magnésio são excelentes para o coração. "O magnésio, por exemplo, age como um relaxante dos vasos sanguíneos e, assim, reduz a pressão arterial elevada e restringe doenças como derrames e ataques cardíacos", explica Alfredo Cury.

    Isabel Jereissati ainda aponta que o zinco, junto com o ferro, são os minerais em maior concentração no cérebro, sendo, portanto, essencial para as comunicações nervosas e para a manutenção da atividade cerebral.
  • Goji berry

    Foto: Reprodução / Getty Images

    Popular entre quem busca uma vida mais saudável, goji berry é uma fruta rica em diversas substâncias benéficas como vitaminas, antioxidantes e fitoquímicos. Fonte de vitaminas dos complexos B e C, que auxiliam o sistema imunológico, prevenindo infecções, ela também conta com a presença de triptofano, um precursor de serotonina, neurotransmissor que desperta o bom humor.

    “O goji berry é o que chamamos de superalimento, uma frutinha hiperequilibrada que traz inúmeras vantagens para a saúde”, conta a nutricionista Cláudia Witt. Enquanto a vitamina B contribui para a redução do cansaço e do estresse, a vitamina C afasta a gripe e auxilia na absorção de ferro.
  • Grão-de-bico

    Foto: Divulgação

    O grão-de-bico é rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B, constituindo uma importante fonte de energia. Segundo Alfredo Cury, o alimento possui triptofano, aminoácido precursor de serotonina, responsável pela sensação de bem estar, satisfação e confiança.

    "Magnésio e zinco são fundamentais para a oxigenação cerebral. Evite o estresse porque ele degrada esses minerais tão importantes", alerta Isabel Jereissati.
  • Brócolis e couve-flor

    Foto: Reprodução / Getty Images

    Tanto o brócolis quanto a couve-flor são ricos em potássio e colina, uma vitamina do complexo B, nutrientes que fazem o cérebro funcionar de forma mais ativa. Os legumes também contêm antioxidantes e flavonoides, importantes no combate a infecções.

    De acordo com Alessandra Almeida, eles fazem parte do grupo de vegetais das brássicas, que também inclui a couve, o repolho e o nabo, e que apresentam glicosinolatos em sua composição. A sua ingestão está associada à detoxificação, principalmente, do fígado.
  • Beterraba

    Foto: Reprodução / Getty Images

    Ótima opção para quem quer garantir energia! "Além de ser uma boa fonte de carboidratos, contém nitrato, que no organismo se transforma em óxido nítrico favorecendo a vasodilatação e melhorando a oxigenação dos tecidos”, aponta Fernanda Seiffer, nutricionista consultora da Salad. Além disso, explica Alfredo Cury, devido ao teor de potássio e de manganês, fortalece os músculos do coração, regulariza a pressão arterial e aumenta a resistência física.
  • Chocolate amargo

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    "O sistema nervoso é muito complexo e há muito ainda que se aprender sobre ele, por isso, não há como afirmar qual o mecanismo específico que faz com que o chocolate libere endorfina no cérebro. Mas já é sabido que essa relação existe e que ela produz sensação de bem estar, aumenta o foco e a concentração e melhora o humor", afirma Alfredo Cury. O chocolate amargo possui nutrientes e compostos bioativos, como o magnésio, a teobromina e a feniletilamina, que estimulam a liberação de endorfina e de serotonina.

    "Além de conter uma porcentagem pequena de cafeína para manter o foco, o chocolate amargo é rico em magnésio e potássio, que ajudam a manter a pressão arterial normal. A queda de pressão pode levar ao cansaço e moleza, reduzindo o desempenho no trabalho", explica Isabel Jereissati.
  • Nozes

    Foto: Divulgação

    "As nozes possuem vários ingredientes que auxiliam as funções cognitivas, entre eles estão os antioxidantes, vitaminas, minerais e ácidos graxos da família do ômega 3", explica a nutróloga Alice Amaral. Esses nutrientes contribuem para a melhora do funcionamento das células cerebrais através da transmissão adequada de sinais, além de prevenirem a degeneração cognitiva e a demência.
  • Linhaça

    Foto: Reprodução / Getty Images

    Fonte de magnésio, a linhaça afeta o funcionamento cerebral porque participa ativamente da transmissão dos impulsos nervosos, aumentando a capacidade de aprendizagem e memória. "O ômega 3 também presente na semente é um componente essencial da membrana externa das células cerebrais, criando um ambiente ideal para as sinapses, melhorando funções como concentração, memória, motivação e habilidades motoras", enumera a nutróloga Alice Amaral. A substância também ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuindo as taxas de colesterol "ruim" e aumentando as de colesterol "bom".
  • Espinafre

    Foto: Reprodução / Getty ImagesConhecido como o alimento que dá força, o espinafre também é um grande aliado da atividade cerebral. Rico em antioxidantes, potássio e vitamina K, contribui para um sistema nervoso mais saudável. "Fornecendo uma parte essencial para a síntese de lipídios, a gordura essencial que compõe a bainha de mielina em torno de nossos nervos, é muito importante para a concentração e concretização de ideias", garante o endocrinologista.

    Já as substâncias coenzima Q10, luteína e ácido fólico, ajudam a desenvolver a performance do cérebro e a reduzir o risco de demência na terceira idade, segundo Isabel Jereissati.
  • Sardinhas

    Segundo a nutrichef e nutricionista funcional Alessandra Almeida, da Clínica Andrea Santa Rosa, a sardinha é uma fonte de coenzima Q10, antioxidante fundamental para a saúde cardiovascular e fornecedor de energia. Além disso, as vitaminas D e do complexo B presentes no peixe são importantes para o bom funcionamento do sistema nervoso, pois estimulam a memória e o raciocínio.

    Os níveis de ômega 3 também atuam de forma benéfica na formação das células do cérebro e na comunicação entre os neurônios, melhorando a atenção e o aprendizado.
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Comemos menos quando o cardápio traz as calorias, comprova estudo

Comemos menos quando o cardápio traz as calorias, comprova estudo

As mulheres podem consumir até 75 calorias a menos que o habitual quando o restaurante fornece a informação nutricional das refeições

De acordo com os pesquisadores, a informação nos cardápios pode fazer a diferença no que diz respeito à educação alimentar daqueles que comem fora regularmente.

Emagrecer pode ser um problema para quem precisa comer fora com frequência. No entanto, segundo pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Sidney, na Austrália, isso poderia ser evitado caso as informações nutricionais das refeições constassem nos cardápios dos restaurantes.
De acordo com o novo estudo publicado no periódico Journal of Retailing, as mulheres chegam a comer 75 calorias a menos quando a unidade de medida é informada. Essa escolha por refeições menos calóricas também foi percebida entre os aqueles que estão acima do peso, de ambos os sexos, que tendem a ingerir 67 calorias a menos quando são informados.
Já entre os homens essa redução não foi tão significativa. Embora o teor calórico sirva como um alerta, segundo os pesquisadores, para os homens a informação no cardápio não parece chamar tanta atenção. 

Educação alimentar

Para Natalina Zlatevska, principal autora do estudo, a informação nos cardápios pode fazer a diferença no que diz respeito à educação alimentar daqueles que comem fora regularmente. “Cada vez mais pessoas fazem suas refeições fora de casa e tornar esses consumidores mais conscientes de suas escolhas é um bom começo”, disse ela ao tabloide britânico Daily Mail.
No estudo, os pesquisadores revisaram outras 186 pesquisas sobre o assunto e em mais de dois terços delas os participantes mostravam uma redução de, em média, 27 calorias do consumo habitual quando viam as informações nos cardápios. Nesses testes, os resultados variaram entre uma a 400 calorias.

Legislação

Nos Estados Unidos, conforme anunciou a FDA, agência que regula medicamentos e alimentos no país, a partir de 2018 todos os restaurantes deverão apresentar as calorias de cada prato oferecido nos cardápios com o objetivo de reduzir a obesidade. No Brasil, a proposta de lei que obriga restaurantes a informar calorias foi aprovada pela Câmara e tramita em caráter conclusivo no Senado.

Almondegas de Carne

Almondegas de Carne


receita de almondegas de carne

Essa receita de almondegas de carne é ideal para quem busca praticidade na hora de preparar as refeições, além de ser um clássico na mesa dos brasileiros. Elaborada com farinha de aveia, é rica em fibras, vitaminas e minerais, além de ser preparada com temperos naturais que intensificam o sabor e deixam ainda mais saudável, reduzindo o uso de sal. Esta versão é mais saudável, por ser preparada no forno. As almôndegas podem ser consumidas no almoço e jantar como prato principal, ou até mesmo com molhos de massas.

como fazer almondegas de carne

INGREDIENTES
500g de carne moída;
2 colheres (sopa) de óleo de coco;
1 xícara (chá) de cebola triturada;
5 colheres (sopa) de farinha de aveia;
½ xicara de hortelã picado;
1 ovo;
Sal a gosto;
Pimenta-do-reino a gosto.
MODO DE PREPARO
1Misture a carne, a cebola, o sal, o ovo, o óleo de coco, a pimenta e o hortelã picado;
2Coloque a farinha de aveia aos poucos até dar o ponto de enrolar as almôndegas;
3Faça pequenas bolinhas e coloque em uma assadeira com papel manteiga. Leve ao forno e deixe assar em temperatura de 180°C por 35 minutos;
4Após assada, coloque o molho de sua preferência e sirva em seguida.
DIETA CURATIVA COM DETOX PREVINE DOENÇAS CRÔNICAS E CÂNCER

DIETA CURATIVA COM DETOX PREVINE DOENÇAS CRÔNICAS E CÂNCER

Batatas fritas, sorvetes, hambúrgueres, doces, balas, chocolate? Todos esses alimentos industrializados que são consumidos em larga escala em todo o mundo estão acabando com a saúde da população a cada mordida.
Não é só pelo fato dos alimentos industrializados conterem gorduras, açúcares e conservantes. Claro, isso também contribui, em muito, para o surgimento de doenças. Mas o que acontece é que existem alimentos que são vistos como saudáveis, até mesmo por médicos, que podem causar sérios riscos à saúde: é o caso do leite de vaca, por exemplo, pois está relacionado a problemas respiratórios e de pele, enxaqueca, dores nas articulações, podendo estimular doenças coronárias, diabetes, câncer de mama, de próstata e de cólon.
É graças a esses hábitos deficientes de nutrientes essenciais para a saúde, que acabam por surgir doenças crônicas em órgãos como estômago, intestino e rins - inclusive diversos tipos de cânceres. No entanto, é possível prevenir essas doenças, por meio da dieta curativa.

O QUE É DIETA CURATIVA?

Dieta curativa é aquela capaz de prevenir e curar doenças através de uma alimentação adequada. Muitas vezes, não é preciso adicionar nenhum alimento novo aos hábitos alimentares da pessoa, basta cortar os prejudiciais.
Esta dieta está sendo muito bem difundida no Brasil e possui um nome bastante popular, que provavelmente você já ouviu falar, mas não sabe bem ao certo o que é?

DETOX: O QUE É E COMO FUNCIONA?

A dieta curativa tem como base o detox, um termo que já ficou popularizado no universo da alimentação. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, detox é muito mais do que garrafinhas de sucos verdes encontradas nas prateleiras de lojas especializadas em alimentos naturais. Aliás, detox é mais até do que uma simples dieta que lhe faz perder peso.
Detox é um estilo de vida, e a perda de peso é apenas sua consequência. Assim como o vegetarianismo e o veganismo, o detox restringe alguns tipos de alimentos, mas abre portas para uma explosão de sabores.
O objetivo é desintoxicar os órgãos do corpo de elementos prejudiciais ao nosso organismo, funciona como uma limpeza geral do corpo. É uma "faxina" profunda no organismo, beneficiando órgãos como: rins, fígado, vesícula, intestino, entre outros.
Durante o procedimento, você introduz em seu cardápio alimentos reais, vindos diretos da natureza, por meio de refeições e sucos desintoxicantes que você mesmo pode preparar."Durante o procedimento, você introduz em seu cardápio alimentos reais, vindos diretos da natureza, por meio de refeições e sucos desintoxicantes que você mesmo pode preparar."
Isso contribui para que o seu corpo tenha uma aceleração e liberação de toxinas, fazendo com que o organismo volte a se equilibrar de maneira natural, resultando em uma vida equilibrada e, de acordo com a maioria dos depoimentos, mais feliz.
A dieta é basicamente composta de alimentos crus, com pH alcalino, e fermentados, como: kefir, chucrute, kombucha e kimchi, os chamados alimentos vivos. Afinal, apenas desta forma é possível aproveitar 100% dos nutrientes que a natureza nos oferece. Quanto às restrições deste tipo de alimentação, estão fora do cardápio todo tipo de alimentos com pH baixo e ácido; os de origem animal, pois além de não serem mais alimentos com vida, também têm o pH ácido; e até mesmo os vegetais transgênicos, como: milho, soja e trigo. Afinal, nem tudo que vem da natureza é benéfico para o ser humano.
Quer aprender mais da dieta curativa? Experimente as receitas abaixo que fazem parte deste tipo de alimentação. Ou CLIQUE AQUI!

BRIGADEIROS DE ALFARROBA

Preparo: 10 minutos | Porção: 6 pessoas
Ingredientes:
  • 1 xícara (chá) de avelãs, amêndoas ou nozes
  • 1 xícara (chá) de uvas passas pretas ou tâmaras sem caroços
  • 2 colheres (sopa) de alfarroba em pó
  • Coco ralado sem açúcar para servir
Modo de fazer:
Junte todos os ingredientes (menos o coco ralado) no processador e bata até formar uma massa homogênea e grudenta. Enrole os brigadeiros e sirva-os com coco ralado ou enrole-os na alfarroba em pó. Outra sugestão é enrolá-los em amêndoas picadas.

CANELONE DE ABOBRINHA COM QUEIJO DE GIRASSOL E AMÊNDOAS AO MOLHO VERMELHO

A pimenta caiena desta receita contém capsaicina, que alivia dores nos nervos (neuropatias) associadas ao diabetes. Já o magnésio encontrado na semente de girassol previne algumas complicações do diabetes, como a retinopatia e doenças cardíacas. A deficiência de magnésio nos diabéticos está associada à perda deste mineral pela urina, em consequência da excreção de glicose que acompanha o diabetes não controlado, por isso, a reposição de magnésio pela semente de girassol restaura a secreção de insulina.
Preparo: 20 minutos | Porção: 3 pessoas
Ingredientes:
  • 1 abobrinha cortada em fatias longitudinais
  • 1 xícara (chá) de sementes de girassol sem casca, deixadas de molho por 12 horas em água filtrada
  • 1?2 xícara (chá) de amêndoas cruas, deixadas de molho por 12 horas em água filtrada
  • Orégano a gosto
  • 1 limão
  • Sal rosa do Himalaia
  • 1 tomate
  • Manjericão roxo fresco a gosto
  • Pimenta caiena em pó
  • Pimenta vermelha em pó
Modo de fazer:
Coloque no liquidificador o tomate com meio limão, uma pitada de pimenta caiena, uma pitada de pimenta vermelha, o sal rosa e as folhas de manjericão roxo fresco. Bata tudo e depois reserve. Esse molho servirá para regar o canelone no final.
Em seguida, bata no liquidificador as sementes de girassol, a outra metade do limão, um pouco de orégano e uma pitada de sal rosa. Com esse queijo, recheie as abobrinhas, enrole e prenda com um palito, regue com o molho vermelho e sirva.

Se você é uma pessoa que gosta de dieta e quer saber um pouco mais ACESSE AQUI minha página sobre dieta! Eu já fiz e recomendo a todos que deêm uma olhada!

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